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* O Cântico Novo

Publicado por em Povo Santo ·
"Cantai ao Senhor um cântico novo, e o seu louvor desde a extremidade da terra; vós os que navegais pelo mar, e tudo quanto há nele; vós, ilhas, e seus habitantes." (Isaías 42.10)
 
Ao olharmos para uma passagem como essa, parece que Deus está desejando que cantemos louvores a Ele. E, com certeza, não faltarão "adoradores" que afirmem tal coisa. Paciência! No entanto, o capítulo 42 de Isaías, em toda sua extensão, nos explica o que é esse Cântico Novo, que poucos irmãos dão atenção. É, na verdade, o anúncio da vinda gloriosa de Jesus Cristo, o Messias, para encontrar e salvar as “ovelhas perdidas” da Casa de Israel. E mais, salvar também o mundo da sua própria perdição. É, ainda, uma revelação de como as dez tribos de Israel foram entregues ao mundo, pela vontade operosa de Deus, tendo em vista cumprir um propósito relacionado ao progresso, ao bem e à justiça.
Nós somos o Povo de Deus, almas escolhidas nos confins da história, para sermos, no devido tempo, sementes de uma nova geração de homens e mulheres que amam, praticam o bem, a verdade e a justiça, segundo o ponto de vista do amor ensinado pelo Pastor Maior, Jesus. E o que se faz com sementes? Precisam ser semeadas, quer dizer, cada um de nós tem um papel especial como testemunhas de Jesus e anunciadores das boas novas. Mas, as igrejas já não fazem isso? Irmãos, Apocalipse, capítulos 2 e 3, são advertências graves às degeneradas igrejas de Cristo. Os "olhos de Deus" na Terra perderam-se em ilusões e fantasias, vindas do espírito do mundo e pouco ou nada têm a oferecerem. Apenas uma igreja foi aprovada pelo Senhor. E, evidentemente, ela não significa certa denominação, mas uma linhagem de comunidades fiel ao espírito do Evangelho e das boas novas, o "Cântico Novo", o testemunho. Essa igreja, infelizmente, não tem grande expressão. O cenário cristão/evangélico é dominado pelas tais igrejas repreendidas duramente pelo Senhor.
 
Se tivermos a coragem de seguir olhando Apocalipse, logo após a dura advertência do Filho de Deus às igrejas corrompidas, Ele fala dos servos de Deus, no capítulo 7, chamando-os de suas testemunhas. E diz que essas testemunhas são, na verdade, almas vindas das 12 tribos de Israel. Seriam 144 mil almas, sendo 12 mil de cada uma das tribos. É claro que para serem testemunhas do Filho de Deus, essas almas obrigatoriamente, deveriam viver no período após a vinda de Cristo. De outra forma, haveria uma contradição cronológica. Por isso, temos afirmado que "nascer de novo" é um fenômeno natural aos filhos de Deus, quando o Pai deseja cumprir propósitos. Uma vez que a alma não nasce da carne, que a alma é eterna e que a Escritura diz que somos deuses, não há nenhuma dificuldade em conceber a possibilidade de que uma alma existente na Eternidade venha revestir-se de um novo corpo e nascer outra vez. Isso foi o que aconteceu com o próprio Jesus, que ao afirmar já existir antes de nascer, quase foi apedrejado pelos religiosos.
Se isso for verdade, e tudo indica que sim, nós que somos o Povo de Deus, temos uma história de muitos séculos servindo ao Criador e sendo orientados por Ele. Isso diminui em alguma coisa o Senhor nosso Deus ou o seu Filho Amado? De modo algum. Ao contrário, Eles e nós somos engrandecidos e passamos, em vez de ter apenas uma vida passageira, a termos muitas vidas, em tempos e lugares outros, segundo a vontade do nosso Deus. Ao dizer que João Batista era o profeta Elias, Jesus deixou claro que "nascer de novo" é possível. Claro, como o próprio Senhor nos diria “quem tem ouvidos de ouvir, ouça”. Shalom, Povo Santo!



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