"As benignidades do SENHOR cantarei perpetuamente; com a minha boca manifestarei a tua fidelidade de geração em geração." Salmos 89:1
Uma das características do Povo de Deus é a sua fidelidade diante dos princípios que foram revelados em todos os tempos. Será que somos fiéis de verdade? A situação do Povo de Deus é preocupante. Vivemos num tempo de prostituição de todas as coisas. O sistema humano em todo o planeta insufla no homem a ideia de que ele pode, por si mesmo, encontrar solução para os seus tormentos. E, por isso, a fidelidade das pessoas é corrompida quando o homem resolve fazer as coisas da sua maneira. Ora, quando fazemos conforme nosso entendimento, desobedecemos a Palavra de Deus que tem parâmetros para todas as coisas. Deus nos pede sujeição e obediência; deu-nos a Jesus Cristo, para que tivéssemos um braço forte para nos tirar do lamaçal. Por isso, todas as doutrinas que ensinam ao homem sua independência do Criador, ou que cada um é responsável por sua própria salvação, é doutrina de espíritos enganadores.
Em questão de fidelidade a Deus não há meio termo. Ou somos, ou não somos fieis. Ou temos a Escritura como nosso referencial, ou estaremos perdidos nas palavras de falsos profetas. O espírito de Deus tem ciúmes, diz a Escritura. Ora, Deus não é humano e por isso não pode ter ciúmes. Então, o que deseja a Palavra com esse dito? Ela quer nos mostrar que não podemos servir a Deus e a Mamom, a Deus e ao mundo. Deus não admite que seu Povo seja infiel. Portanto, todos nós que somos Povo Dele, precisamos repensar a nossa fidelidade. E fazê-lo com urgência. Shalom!